Oiii a todos, ainda não foi desta que desapareci! Meio que ando distante destas andanças, mas continuo no mesmo objectivo e trago novidades para quem gosta de seguir o meu blog. Hoje de manha tive mais uma consulta, nada que seja fora de normal né, mas o que me deixou (...)
O último dia de Janeiro é hoje. É tão estranho este mês: queremos tanto que ele comece e depois desejamos tanto que ele acabe. Julgo que temos uma relação meio bipolar com Janeiro: começa por ser muito amado (talvez o mais amado dos doze) porque, no fundo, é um mês (...)
Não sou de modas. Detesto quando meio mundo decide que existe uma coisa sem a qual ninguém é feliz. Não bebo sumos detox, não uso chokers, detesto unhas de gel, não penduro fotografias em cordas de roupa. Evito envolver-me em assuntos que repentinamente viram ordem do dia, como (...)
Quem olhar para o título deste artigo, parece que vai ler um artigo de mudança de vida, neste novo ano de 2018. Nada disso. Como hoje são 25 de Janeiro de 2018 e o último artigo foi escrito em 25 de Dezembro passado, apeteceu-me vir aqui desafiar os meus estimados colegas (...)
Não fiz resoluções para este ano. Ainda. Sei que há quem não precise de resoluções, quem não ligue à mudança de ano, e mais, os que têm alergia a listas, os que abanam a cabeça em desdém aos outros que se comprometem a ir ao ginásio três vezes por semana, a emagrecer (...)
As resoluções de ano novo... Não sou pessoa de ligar à passagem de ano e, por arrasto, às resoluções. Sempre me lembro de estar em alguma festa neste dia, mas sem grande entusiasmo. Tenho talvez o descernimento de perceber que não é por mudar o ano que as coisas mudam. Pode (...)
Bom... Por onde começar? ... Ola, o meu nome é Carolina. Sim, Carolina ponto. Nada de apelidos ou moradas, com sorte fiz isto bem e o meu perfil no blog não revela nada de isto. Não é que tenha nada a esconder, não ando a fugir ao FBI ou aos impostos, mas gostava de manter a (...)
Aviso: texto longo Resoluções 2018 | Como vai isso? Normalmente em início de ano novo muitos são os que dizem “Ano novo, vida nova”! É a mais pura das mentiras que podemos dizer a nós mesmos, até porque não é com palavinhas mais ou menos acolhedoras aos ouvidos (...)
Caminho com passos leves, cabeça no céu e lábios de cereja, sorridentes. Trauteio uma melodia que me lembra de ti. No refrão, canto. Assusto a coruja que, poisada, me observava, divertida. Num salto, ultrapasso a pedra no caminho. E o caminho poderia ser outro ou outro ou outro. (...)
